Você costuma reter dízimos, primícias e ofertas? Deus quer que você renove o seu relacionamento com Ele e passe a adorá-lo voluntariamente e com alegria, dando-lhe com fé O MELHOR de tudo que Ele mesmo lhe deu. Isso revela seu relacionamento com Ele, se você confia nEle ou se desconfia dEle.
A Bíblia diz que o ato de entregar é como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus (Filipenses 4:18), termos exclusivos para expressar verdadeira adoração!
2ª Igreja do Evangelho Quadrangular
Ministério: Rev. Júlio e Rev. Eliana
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Dízimo, o que significa?
“Apareceu o Senhor a Abrão e lhe disse: Darei à tua descendência esta terra. Ali edificou Abrão um altar ao Senhor, que lhe aparecera” (Gênesis 12.7).
Embora não houvesse ainda leis ou regulamentos que estabelecessem ofi cialmente o dízimo, Abraão frequentemente o levava ao altar apropriado, onde eram celebradas as cerimônias religiosas em louvor e sacrifício ao verdadeiro Deus. Na época em que seu sobrinho Ló foi levado cativo pelo rei Quedorlaomer e seus aliados, ele tomou consigo trezentos e dezoito homens e os perseguiu até vencê-los, libertando seu
sobrinho e trazendo consigo grande quantidade de riquezas. Dos despojos, Abraão fez questão de retirar o dízimo e entregar ao sacerdote:
“Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; abençoou,
ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito
seja o Deus Altíssimo que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo” (Gênesis 14.18-20).
O dízimo é um ato que expressa confiança irrestrita em Deus, e quem o entrega recebe Dele uma vida plena e feliz. O velho Abraão foi um testemunho exemplar dessa premissa.
Sua fé, fidelidade e amor ao Deus Altíssimo eram superiores a todos os seus contemporâneos, e por si só, resolveu tributar a Deus parte do que lhe vinha às mãos, sem usura ou avareza. Deus conhecia o coração de Abraão e sabia do zelo
que tinha por Sua Casa, por isso o abençoou e a sua família, engrandecendo sobremaneira sua posteridade e dando-lhe uma vida longa e farta:
“Foram os dias da vida de Abraão cento e setenta e cinco anos. Expirou Abraão; morreu em ditosa velhice, avançado em anos; e foi reunido ao seu povo”
(Gênesis 25.7-8).
O estabelecimento oficial do dízimo
A lei que estabelecia o dízimo como obrigatoriedade aos fi lhos de Israel, surgiu com a necessidade de sustento da tribo de Levi, que fora designada para cuidar exclusivamente do tabernáculo da congregação. A
tribo de Levi não trabalharia em ofícios normais, e deveria dedicar-se totalmente ao serviço da congregação e tudo concernente a ela. Por isso, como os levitas não podiam trabalhar em prol de suas famílias, Deus
determinou que parte das colheitas, das crias dos animais e de tudo o que se negociava fosse entregue no templo para provimento das condições necessárias aos cultos e às solenidades festivas:
“Aos fi lhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os fi lhos de Israel se chegarão à tenda da congregação,para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos fi lhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de
Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos fi lhos de Israel, nenhuma herança tereis” (Números 28.21-24).
Embora não houvesse ainda leis ou regulamentos que estabelecessem ofi cialmente o dízimo, Abraão frequentemente o levava ao altar apropriado, onde eram celebradas as cerimônias religiosas em louvor e sacrifício ao verdadeiro Deus. Na época em que seu sobrinho Ló foi levado cativo pelo rei Quedorlaomer e seus aliados, ele tomou consigo trezentos e dezoito homens e os perseguiu até vencê-los, libertando seu
sobrinho e trazendo consigo grande quantidade de riquezas. Dos despojos, Abraão fez questão de retirar o dízimo e entregar ao sacerdote:
“Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; abençoou,
ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra; e bendito
seja o Deus Altíssimo que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo” (Gênesis 14.18-20).
O dízimo é um ato que expressa confiança irrestrita em Deus, e quem o entrega recebe Dele uma vida plena e feliz. O velho Abraão foi um testemunho exemplar dessa premissa.
Sua fé, fidelidade e amor ao Deus Altíssimo eram superiores a todos os seus contemporâneos, e por si só, resolveu tributar a Deus parte do que lhe vinha às mãos, sem usura ou avareza. Deus conhecia o coração de Abraão e sabia do zelo
que tinha por Sua Casa, por isso o abençoou e a sua família, engrandecendo sobremaneira sua posteridade e dando-lhe uma vida longa e farta:
“Foram os dias da vida de Abraão cento e setenta e cinco anos. Expirou Abraão; morreu em ditosa velhice, avançado em anos; e foi reunido ao seu povo”
(Gênesis 25.7-8).
O estabelecimento oficial do dízimo
A lei que estabelecia o dízimo como obrigatoriedade aos fi lhos de Israel, surgiu com a necessidade de sustento da tribo de Levi, que fora designada para cuidar exclusivamente do tabernáculo da congregação. A
tribo de Levi não trabalharia em ofícios normais, e deveria dedicar-se totalmente ao serviço da congregação e tudo concernente a ela. Por isso, como os levitas não podiam trabalhar em prol de suas famílias, Deus
determinou que parte das colheitas, das crias dos animais e de tudo o que se negociava fosse entregue no templo para provimento das condições necessárias aos cultos e às solenidades festivas:
“Aos fi lhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os fi lhos de Israel se chegarão à tenda da congregação,para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos fi lhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de
Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos fi lhos de Israel, nenhuma herança tereis” (Números 28.21-24).
A santidade do dízimo
As primeiras coisas dizimadas aos sacerdotes eram as colheitas, as frutas e alguns animais, exceto os que
eram considerados imundos. Dos animais considerados superiores, ao passarem para a pastagem, um de
cada dez era retirado como dízimo. Os produtos da terra, depois de oferecidos, podiam, de acordo com a
conveniência ou necessidade do produtor, ser trocados por dinheiro, desde que os valores fossem correspondentes
a duas vezes o valor dos produtos. Mas, não era permitido o resgate de uma décima parte do
rebanho de ovelhas ou gado bovino, por serem considerados santíssimos.
“No entanto, nada do que alguém dedicar irremissivelmente ao Senhor, de tudo o que tem, seja
homem, ou animal, ou campo da sua herança, se poderá vender, nem resgatar; toda coisa assim
consagrada será santíssima ao Senhor” (Levítico 27.28).
Enquanto os fi lhos de Israel mantiveram obediência aos preceitos de Deus, cumprindo a determinação
de separar o dízimo de tudo que possuíssem, a prosperidade esteve presente na vida deles, suas plantações
e os frutos da terra produziam em grande abundância, as crias dos animais eram de boa qualidade e
se multiplicavam copiosamente.
A fartura dos fi lhos de Deus crescia de tal maneira que o tabernáculo fi cava pequeno para receber a
grande quantidade de dízimos, tanto de animais, quanto de frutos da terra, que mensalmente eram levados
aos sacerdotes:
“Logo que se divulgou esta ordem, os fi lhos de Israel trouxeram em abundância as primícias
do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo
trouxeram em abundância. Os fi lhos de Israel e de Judá que habitavam nas cidades de Judá também
trouxeram dízimos das vacas e das ovelhas e dízimos das coisas que foram consagradas ao
Senhor, seu Deus; e fi zeram montões e montões” (2 Crônicas 31.5-6).
A infidelidade e a miséria dos israelitas
Com o passar dos anos, os fi lhos de Israel foram se esquecendo dos mandamentos de Deus, profanando
Sua Casa, oferecendo animais imundos sobre o altar do tabernáculo e deixando de dar os dízimos. A
consequência foi desastrosa. Sobreveio uma terrível miséria sobre a terra e seus moradores padeciam com a
fome. A terra já não produzia mais com tanta abundância e os animais quando não nasciam aleijados, nasciam
doentes. O povo, que outrora se deleitava com fartas colheitas, estava agora sobrevivendo apenas com
migalhas das plantações infrutíferas. Os sacerdotes foram, em parte, responsáveis pela ruína de Israel, pois
eles deixaram o povo agir livremente, sem o advertir sobre os males que poderiam sobrevir pelo desprezo
e infi delidade aos mandamentos de Deus:
“Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens
procurar a instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Mas vós vos tendes desviado
do caminho e, por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos; violastes a aliança de
Levi, diz o Senhor dos Exércitos. Por isso, também eu vos fi z desprezíveis e indignos diante de
todo o povo, visto que não guardastes os meus caminhos e vos mostrastes parciais no aplicardes
a lei” (Malaquias 2.7-9).
Mas, os fi lhos de Israel tiveram também parcela de culpa na infi delidade demonstrada ao Senhor, uma
vez que a responsabilidade de cada um para com Deus e para com Sua lei deve ser a expressão de uma fé
pura e voluntária, e nunca a imposição humana.
eram considerados imundos. Dos animais considerados superiores, ao passarem para a pastagem, um de
cada dez era retirado como dízimo. Os produtos da terra, depois de oferecidos, podiam, de acordo com a
conveniência ou necessidade do produtor, ser trocados por dinheiro, desde que os valores fossem correspondentes
a duas vezes o valor dos produtos. Mas, não era permitido o resgate de uma décima parte do
rebanho de ovelhas ou gado bovino, por serem considerados santíssimos.
“No entanto, nada do que alguém dedicar irremissivelmente ao Senhor, de tudo o que tem, seja
homem, ou animal, ou campo da sua herança, se poderá vender, nem resgatar; toda coisa assim
consagrada será santíssima ao Senhor” (Levítico 27.28).
Enquanto os fi lhos de Israel mantiveram obediência aos preceitos de Deus, cumprindo a determinação
de separar o dízimo de tudo que possuíssem, a prosperidade esteve presente na vida deles, suas plantações
e os frutos da terra produziam em grande abundância, as crias dos animais eram de boa qualidade e
se multiplicavam copiosamente.
A fartura dos fi lhos de Deus crescia de tal maneira que o tabernáculo fi cava pequeno para receber a
grande quantidade de dízimos, tanto de animais, quanto de frutos da terra, que mensalmente eram levados
aos sacerdotes:
“Logo que se divulgou esta ordem, os fi lhos de Israel trouxeram em abundância as primícias
do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo
trouxeram em abundância. Os fi lhos de Israel e de Judá que habitavam nas cidades de Judá também
trouxeram dízimos das vacas e das ovelhas e dízimos das coisas que foram consagradas ao
Senhor, seu Deus; e fi zeram montões e montões” (2 Crônicas 31.5-6).
A infidelidade e a miséria dos israelitas
Com o passar dos anos, os fi lhos de Israel foram se esquecendo dos mandamentos de Deus, profanando
Sua Casa, oferecendo animais imundos sobre o altar do tabernáculo e deixando de dar os dízimos. A
consequência foi desastrosa. Sobreveio uma terrível miséria sobre a terra e seus moradores padeciam com a
fome. A terra já não produzia mais com tanta abundância e os animais quando não nasciam aleijados, nasciam
doentes. O povo, que outrora se deleitava com fartas colheitas, estava agora sobrevivendo apenas com
migalhas das plantações infrutíferas. Os sacerdotes foram, em parte, responsáveis pela ruína de Israel, pois
eles deixaram o povo agir livremente, sem o advertir sobre os males que poderiam sobrevir pelo desprezo
e infi delidade aos mandamentos de Deus:
“Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens
procurar a instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Mas vós vos tendes desviado
do caminho e, por vossa instrução, tendes feito tropeçar a muitos; violastes a aliança de
Levi, diz o Senhor dos Exércitos. Por isso, também eu vos fi z desprezíveis e indignos diante de
todo o povo, visto que não guardastes os meus caminhos e vos mostrastes parciais no aplicardes
a lei” (Malaquias 2.7-9).
Mas, os fi lhos de Israel tiveram também parcela de culpa na infi delidade demonstrada ao Senhor, uma
vez que a responsabilidade de cada um para com Deus e para com Sua lei deve ser a expressão de uma fé
pura e voluntária, e nunca a imposição humana.
Como o empresário deve dar o dízimo?
O dízimo dos empresários não é calculado como o dos funcionários; é bem diferente e algumas considerações
devem ser ponderadas, a fi m de evitar erros e, consequentemente, futuros problemas de ordem
fi nanceira à empresa.
Para chegarmos ao valor correto do dízimo do empresário é necessário fazer a equação (E-D)x10% = dízimo. Sendo: E = entrada de receitas (vendas ou serviços) e D = despesas da empresa (impostos, aluguéis,salários etc.). Com essa pequena fórmula matemática, qualquer empresário pode calcular o valor correto
do dízimo a ser retirado. Para ilustrar melhor, esses cálculos devem seguir os exemplos abaixo:
Digamos que sua empresa teve no mês um faturamento de R$15.000,00; despesas com funcionários,impostos, água, luz, telefone, matéria-prima e aluguel no valor de R$12.800,00. Aplicando a equação, tem-os:15.000 - 12.800 = 2.200 x 10% = 220. O valor do dízimo é de R$220,00.
Esses cálculos se aplicam apenas a pequenas empresas, cujo faturamento não ultrapassa a faixa limite para microempresas. No caso de grandes empresas, o cálculo-base será sempre através do balanço contábil,de onde se deduzirá o valor do lucro ou o pró-labore do proprietário.
Conclusão: O dízimo do empresário deve ser retirado do pró-labore ou do lucro da empresa e não do faturamento bruto mensal. Esta atitude pode provocar danos irreparáveis na estrutura da empresa ou impedi-la de crescer.
Veja o exemplo abaixo:
A fi rma teve um faturamento de R$15.000,00, e, suas despesas foram de R$12.800,00. Segundo a equação mencionada (15.000 - 12.800 = 2.200 x 10% = 220), o dízimo correto é de R$220,00. Mas, se oempresário der o dízimo do valor bruto de faturamento, ou seja, R$1.500,00, excederá em R$1.280,00 o valor correto do dízimo devido, inviabilizando totalmente sua atividade, por não obter renda para manutenção de sua empresa e de sua família.
Há ainda o caso de o empresário querer dizimar do lucro de sua empresa, e não apenas do seu lucro individual. Nesse caso deverá proceder da mesma maneira para fi ns de cálculos, levando em conta as peculiaridades contábeis.
devem ser ponderadas, a fi m de evitar erros e, consequentemente, futuros problemas de ordem
fi nanceira à empresa.
Para chegarmos ao valor correto do dízimo do empresário é necessário fazer a equação (E-D)x10% = dízimo. Sendo: E = entrada de receitas (vendas ou serviços) e D = despesas da empresa (impostos, aluguéis,salários etc.). Com essa pequena fórmula matemática, qualquer empresário pode calcular o valor correto
do dízimo a ser retirado. Para ilustrar melhor, esses cálculos devem seguir os exemplos abaixo:
Digamos que sua empresa teve no mês um faturamento de R$15.000,00; despesas com funcionários,impostos, água, luz, telefone, matéria-prima e aluguel no valor de R$12.800,00. Aplicando a equação, tem-os:15.000 - 12.800 = 2.200 x 10% = 220. O valor do dízimo é de R$220,00.
Esses cálculos se aplicam apenas a pequenas empresas, cujo faturamento não ultrapassa a faixa limite para microempresas. No caso de grandes empresas, o cálculo-base será sempre através do balanço contábil,de onde se deduzirá o valor do lucro ou o pró-labore do proprietário.
Conclusão: O dízimo do empresário deve ser retirado do pró-labore ou do lucro da empresa e não do faturamento bruto mensal. Esta atitude pode provocar danos irreparáveis na estrutura da empresa ou impedi-la de crescer.
Veja o exemplo abaixo:
A fi rma teve um faturamento de R$15.000,00, e, suas despesas foram de R$12.800,00. Segundo a equação mencionada (15.000 - 12.800 = 2.200 x 10% = 220), o dízimo correto é de R$220,00. Mas, se oempresário der o dízimo do valor bruto de faturamento, ou seja, R$1.500,00, excederá em R$1.280,00 o valor correto do dízimo devido, inviabilizando totalmente sua atividade, por não obter renda para manutenção de sua empresa e de sua família.
Há ainda o caso de o empresário querer dizimar do lucro de sua empresa, e não apenas do seu lucro individual. Nesse caso deverá proceder da mesma maneira para fi ns de cálculos, levando em conta as peculiaridades contábeis.
Como deve ser o dízimo do autônomo?
Autônomos são todos aqueles que trabalham informalmente, ou seja, sem carteira assinada ou vínculo
empregatício com empresas. Normalmente, fazem trabalhos temporários tais como: venda de produtos
de beleza, eletrônicos, importados; podem ser barbeiros, cabeleireiras, manicures, pedreiros, pintores, etc.
A fórmula de calcular o dízimo é bem simples.
Tomaremos por base um pedreiro que foi contratado por R$5.000,00 para fazer a reforma de uma
casa.
Neste caso, multiplica-se o valor total por 10%. Vejamos: 5.000 x 10% = R$500, 00, que é o dízimo correto.
Se no valor da reforma da casa, não foram incluídos os materiais de construção, então o pedreiro deve
embuti-los também como despesa. Por exemplo: O preço orçado foi de R$5.000,00 e os materiais fi caram
em R$2.250,00. Vejamos: 5.000 - 2.250 = 2.750 x 10% . O dízimo deve ser de R$275,00.
De um modo geral, quem trabalha por conta própria deve sempre tirar do faturamento mensal ou
semanal as despesas com matérias-primas e produtos adquiridos. Somente do que for considerado lucro
deve tirar o dízimo.
Essas deduções são necessárias para que haja equilíbrio na vida do trabalhador.
Quando se tira o dízimo do valor bruto arrecadado, pode estar cometendo o erro de dar o dízimo daquilo que não é lucro.
Por exemplo: Uma costureira faz um vestido por R$250,00; o tecido custou
R$185,00 e os aviamentos R$45,00: 250 - 185 - 45 = 20 x 10%= 2.
O dízimo correto é R$2,00. Mas se a costureira der o dízimo do valor bruto do vestido, R$25, 00, terá ultrapassado em R$23,00 o valor devido do dízimo. Portanto, o dízimo deve ser sempre do lucro real obtido e não do bruto.
empregatício com empresas. Normalmente, fazem trabalhos temporários tais como: venda de produtos
de beleza, eletrônicos, importados; podem ser barbeiros, cabeleireiras, manicures, pedreiros, pintores, etc.
A fórmula de calcular o dízimo é bem simples.
Tomaremos por base um pedreiro que foi contratado por R$5.000,00 para fazer a reforma de uma
casa.
Neste caso, multiplica-se o valor total por 10%. Vejamos: 5.000 x 10% = R$500, 00, que é o dízimo correto.
Se no valor da reforma da casa, não foram incluídos os materiais de construção, então o pedreiro deve
embuti-los também como despesa. Por exemplo: O preço orçado foi de R$5.000,00 e os materiais fi caram
em R$2.250,00. Vejamos: 5.000 - 2.250 = 2.750 x 10% . O dízimo deve ser de R$275,00.
De um modo geral, quem trabalha por conta própria deve sempre tirar do faturamento mensal ou
semanal as despesas com matérias-primas e produtos adquiridos. Somente do que for considerado lucro
deve tirar o dízimo.
Essas deduções são necessárias para que haja equilíbrio na vida do trabalhador.
Quando se tira o dízimo do valor bruto arrecadado, pode estar cometendo o erro de dar o dízimo daquilo que não é lucro.
Por exemplo: Uma costureira faz um vestido por R$250,00; o tecido custou
R$185,00 e os aviamentos R$45,00: 250 - 185 - 45 = 20 x 10%= 2.
O dízimo correto é R$2,00. Mas se a costureira der o dízimo do valor bruto do vestido, R$25, 00, terá ultrapassado em R$23,00 o valor devido do dízimo. Portanto, o dízimo deve ser sempre do lucro real obtido e não do bruto.
Como deve ser o dízimo do assalariado?
Como deve ser o dízimo do funcionário?
Todos os funcionários devem atentar para os seguintes tópicos: salário, benefícios e deduções. O dízimo
do salário do funcionário deve ser do valor bruto mensal e não do valor líquido, vejamos o porquê.
Do salário do funcionário são descontados o INSS - que dá direito a hospitais da rede pública e à aposentadoria;
plano de saúde; vale-refeição e outros, que não são despesas, e sim, benefícios utilizados pelo
funcionário. Às vezes, ocorrem deduções do Imposto de Renda para quem ganha acima de determinado
valor, mas esse imposto também é considerado um benefício, pois geralmente é restituível quando o trabalhador
tem dependentes
Todos os funcionários devem atentar para os seguintes tópicos: salário, benefícios e deduções. O dízimo
do salário do funcionário deve ser do valor bruto mensal e não do valor líquido, vejamos o porquê.
Do salário do funcionário são descontados o INSS - que dá direito a hospitais da rede pública e à aposentadoria;
plano de saúde; vale-refeição e outros, que não são despesas, e sim, benefícios utilizados pelo
funcionário. Às vezes, ocorrem deduções do Imposto de Renda para quem ganha acima de determinado
valor, mas esse imposto também é considerado um benefício, pois geralmente é restituível quando o trabalhador
tem dependentes
O funcionário tem que tirar o dízimo quando faz um vale?
Quando retira um vale no meio do mês, o dizimista tem duas opções: Pode tirar o dízimo imediatamente
e deduzi-lo no fi nal do mês ou deixar para retirar tudo de uma só vez quando receber o complemento
do salário. Cabe salientar que, ao tirar um vale, o salário a receber é menor no fi nal do mês. Para
evitar o descumprimento da fi delidade com Deus, é aconselhável tirar logo o dízimo para não acumular.
e deduzi-lo no fi nal do mês ou deixar para retirar tudo de uma só vez quando receber o complemento
do salário. Cabe salientar que, ao tirar um vale, o salário a receber é menor no fi nal do mês. Para
evitar o descumprimento da fi delidade com Deus, é aconselhável tirar logo o dízimo para não acumular.
Quando se faz empréstimo, é necessário tirar o dízimo?
Nos casos de empréstimos não é necessário retirar o dízimo, pois o pagamento das parcelas do
fi nanciamento deve sair de uma fonte de renda da qual já tenha sido tirado o dízimo
fi nanciamento deve sair de uma fonte de renda da qual já tenha sido tirado o dízimo
Como deve ser o dízimo de quem não trabalha?
Dízimo é sempre dez por cento das rendas salariais, dos lucros empresariais ou mesmo de trabalhos
sazonais, temporários ou de quem recebe mesadas.
No entanto, nunca se deve dar o dízimo daquilo que não pertence ao cristão. Por exemplo: A mulher
recebe do marido dinheiro para fazer as compras do mês, e dali tira o dízimo em nome do marido.
Podemos afi rmar que essa atitude é errada. Não se pode dar o dízimo por outrem sem o seu devido consentimento,
ainda que essa pessoa seja o marido.
Se o marido der à mulher uma quantia para que ela faça uso como quiser, aí, sim, deve-se tirar o dízimo,
mas do dinheiro das compras ou prestações, não se deve tirar.
sazonais, temporários ou de quem recebe mesadas.
No entanto, nunca se deve dar o dízimo daquilo que não pertence ao cristão. Por exemplo: A mulher
recebe do marido dinheiro para fazer as compras do mês, e dali tira o dízimo em nome do marido.
Podemos afi rmar que essa atitude é errada. Não se pode dar o dízimo por outrem sem o seu devido consentimento,
ainda que essa pessoa seja o marido.
Se o marido der à mulher uma quantia para que ela faça uso como quiser, aí, sim, deve-se tirar o dízimo,
mas do dinheiro das compras ou prestações, não se deve tirar.
Como deve ser o dízimo do pensionista?
O pensionista recebe mensalmente um salário real, sem descontos previdenciários e deve tirar o
dízimo do valor bruto recebido. Mesmo que esteja incluído na faixa de tributação do Imposto de Renda,
conforme analisado anteriormente, deverá dizimar do valor bruto recebido.
dízimo do valor bruto recebido. Mesmo que esteja incluído na faixa de tributação do Imposto de Renda,
conforme analisado anteriormente, deverá dizimar do valor bruto recebido.
Como deve ser o dízimo do que recebe salário e comissão?
Da mesma forma que procede um funcionário assalariado, deve ser o procedimento do comissionado,
ou seja, dizimar do salário bruto.
Quando se ganha algum bem, deve-se tirar o dízimo?
Ganhar algum bem de consumo, móvel ou imóvel é um fato corriqueiro nos dias atuais, mas deve
ser analisado caso a caso cuidadosamente. Por exemplo: Alguém que não tem renda nenhuma ou renda
insufi ciente, recebe como herança uma casa no valor de cinquenta mil reais; neste caso pode ir pagando
mensalmente o dízimo até completar o valor total ou esperar a concretização da venda para retirá-lo.
No caso de pequenos bens ou presentes, o cristão deve agir segundo a consciência. Ainda que seja
irrisório o valor, o importante para Deus é a fi delidade do homem.
ou seja, dizimar do salário bruto.
Quando se ganha algum bem, deve-se tirar o dízimo?
Ganhar algum bem de consumo, móvel ou imóvel é um fato corriqueiro nos dias atuais, mas deve
ser analisado caso a caso cuidadosamente. Por exemplo: Alguém que não tem renda nenhuma ou renda
insufi ciente, recebe como herança uma casa no valor de cinquenta mil reais; neste caso pode ir pagando
mensalmente o dízimo até completar o valor total ou esperar a concretização da venda para retirá-lo.
No caso de pequenos bens ou presentes, o cristão deve agir segundo a consciência. Ainda que seja
irrisório o valor, o importante para Deus é a fi delidade do homem.
Como deve ser o dízimo de quem compra e vende bens?
Quem trabalha com compra e venda de bens, deve retirar o dízimo do lucro que obtiver com a
venda e não do valor total da venda. Por exemplo: Um negociante de carros comprou um veículo por
R$10.000,00 e vendeu por R$12.500,00. Com essa venda, obteve um lucro de R$2.500,00.
Utilizando a fórmula matemática já mencionada, temos: 12.500 - 10.000 = 2.500 X 10% = 250,00.
O dízimo deve ser de R$250,00.
Perguntas comuns sobre a utilizaçao do dízimo
Posso deixar
venda e não do valor total da venda. Por exemplo: Um negociante de carros comprou um veículo por
R$10.000,00 e vendeu por R$12.500,00. Com essa venda, obteve um lucro de R$2.500,00.
Utilizando a fórmula matemática já mencionada, temos: 12.500 - 10.000 = 2.500 X 10% = 250,00.
O dízimo deve ser de R$250,00.
Perguntas comuns sobre a utilizaçao do dízimo
Posso deixar
Perguntas comuns sobre a utilizaçao do dízimo
Posso deixar de dar o dízimo num mês e dá-lo no outro?
Existem muitas situações que podem levar o cristão a fi car nessa situação, mas é importante lembrar
que a fidelidade a Deus deve estar acima de qualquer coisa ou circunstância. O dízimo deve ser retirado das
primícias de tudo o que o cristão recebe. Deixar de fazê-lo é dar oportunidade ao demônio devorador para
agir novamente! Muitos que assim agiram passaram por grandes difi culdades e nunca mais conseguiram
acertar suas vidas financeiras. O correto é servir a Deus em primeiro lugar, depois aos outros:
“Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares” (Provérbios 3.9-10).
Posso dar o dízimo por outra pessoa?
O dízimo como já falamos anteriormente, é um ato individual que expressa confi ança em Deus.
Por isso, não pode ser dado em nome do marido, esposa, fi lhos ou parentes sem o consentimento voluntário
deles. Existem pessoas que agem impensadamente e, por vezes, causam confusões e transtornos aos seus
familiares. Por exemplo: A esposa cristã que trabalha junto com o marido incrédulo em um comércio da família, não deve jamais retirar o dízimo sem o consentimento do marido, a não ser que ele mesmo retire ou dê a ela liberdade para fazê-lo.
Onde devo levar o dízimo?
O dízimo deve ser entregue no altar da igreja, conforme dizem as Escrituras Sagradas, para o provimento das condições necessárias para a realização do culto a Deus. Com o dízimo, a igreja pode estabelecer os projetos de evangelização, pagar as despesas com água, luz, telefone, funcionários, manutenção dos pastores e abertura de novos templos.
Posso fazer doações aos pobres utilizando o dízimo?
O dízimo não pode ser utilizado aleatoriamente, ainda que seja em benefício de pessoas carentes e necessitadas. A administração do dízimo cabe exclusivamente à igreja, e, os sacerdotes responsáveis por ela é que devem defi nir onde e quando utilizá-lo.Imagine se todos os cristãos utilizassem o dízimo para fazer doações ou algo parecido: A igreja não teria condições de funcionar nem anunciar a salvação.
O cristão sincero conhece a necessidade de sua igreja e, por isso, jamais empregaria o seu dízimo de maneira incorreta, mesmo se isso tivesse aparência de gesto piedoso.
Fonte: Livro Como ser Dizimista Fiel.
Existem muitas situações que podem levar o cristão a fi car nessa situação, mas é importante lembrar
que a fidelidade a Deus deve estar acima de qualquer coisa ou circunstância. O dízimo deve ser retirado das
primícias de tudo o que o cristão recebe. Deixar de fazê-lo é dar oportunidade ao demônio devorador para
agir novamente! Muitos que assim agiram passaram por grandes difi culdades e nunca mais conseguiram
acertar suas vidas financeiras. O correto é servir a Deus em primeiro lugar, depois aos outros:
“Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares” (Provérbios 3.9-10).
Posso dar o dízimo por outra pessoa?
O dízimo como já falamos anteriormente, é um ato individual que expressa confi ança em Deus.
Por isso, não pode ser dado em nome do marido, esposa, fi lhos ou parentes sem o consentimento voluntário
deles. Existem pessoas que agem impensadamente e, por vezes, causam confusões e transtornos aos seus
familiares. Por exemplo: A esposa cristã que trabalha junto com o marido incrédulo em um comércio da família, não deve jamais retirar o dízimo sem o consentimento do marido, a não ser que ele mesmo retire ou dê a ela liberdade para fazê-lo.
Onde devo levar o dízimo?
O dízimo deve ser entregue no altar da igreja, conforme dizem as Escrituras Sagradas, para o provimento das condições necessárias para a realização do culto a Deus. Com o dízimo, a igreja pode estabelecer os projetos de evangelização, pagar as despesas com água, luz, telefone, funcionários, manutenção dos pastores e abertura de novos templos.
Posso fazer doações aos pobres utilizando o dízimo?
O dízimo não pode ser utilizado aleatoriamente, ainda que seja em benefício de pessoas carentes e necessitadas. A administração do dízimo cabe exclusivamente à igreja, e, os sacerdotes responsáveis por ela é que devem defi nir onde e quando utilizá-lo.Imagine se todos os cristãos utilizassem o dízimo para fazer doações ou algo parecido: A igreja não teria condições de funcionar nem anunciar a salvação.
O cristão sincero conhece a necessidade de sua igreja e, por isso, jamais empregaria o seu dízimo de maneira incorreta, mesmo se isso tivesse aparência de gesto piedoso.
Fonte: Livro Como ser Dizimista Fiel.
Uma bênção que todos querem
Em Israel toda a comunidade era chamada em família para entregar ao Senhor os dízimos, as ofertas e as primícias. Não era um ato involuntário, ou irresponsável, ou ?se bem quisessem?. Todos tinham sua participação. Deus estabeleceu uma festa chamada de Festa das Primícias, uma festa de dedicação que está atrelada à Festa de Shavuot (Pentecostes). O Senhor falou a Israel que quando chegassem em Canaã deveriam entregar a Ele as primícias (Êx 23.19). Nessa festa todos entregavam seu primeiro salário ou os primeiros frutos, a primeira colheita do ano, integralmente.
Os princípios hoje
Deus quer que você também, como os israelitas, compreenda os princípios de dar. Que dificuldade terá uma comunidade onde todos entregam as primícias, todos devolvem o dízimo ao Senhor, e todos ofertam de generosidade no coração? Nenhuma.
Suponhamos que você entregue as primícias em um mês e no seguinte entregue o seu dízimo. Isto é possível? É. Sabe por quê? Porque quem entrega suas primícias ao Senhor sela toda a sua herança para o resto da vida, no mundo espiritual. No mês seguinte não haverá necessidade de coisa alguma.
Só entrega o dízimo quem é homem de fé e crê que Deus dá a provisão. E, se crê que Deus supre as necessidades, entrega as primícias, o dízimo, a oferta e nunca vai ter falta de nada, porque ninguém nunca vai superar a Deus na graça de dar. Ele é o Senhor que libera a Sua graça abundantemente com generosidade sobre a nossa vida. Precisamos nos exercitar na graça de dar.
O que se vê, em relação às primícias, dízimos e ofertas, são ordens divinas para manter a Casa do Tesouro em dia e suprida, com tudo funcionando perfeitamente, desde o som em todos os ambientes para não se perder as pregações, até aos banheiros limpos e perfumados e estacionamento organizado, com uma recepção de excelência. Pois o Senhor disse que quando um povo entrega os dízimos e as ofertas a Ele, a Casa do Tesouro será suprida nas suas necessidades (Ml 3.10).
Dizer que Igreja não precisa de dinheiro é mentira. Hoje tudo o que está relacionado a humano precisa de dinheiro. Sua casa precisa de dinheiro. A fé pode botar comida na mesa, mas, para isso, a fé vai gerar recursos financeiros. A fé é o recurso do Reino de Deus para que não passemos necessidade em coisa alguma e todas as nossas necessidades sejam supridas em Cristo (Fp 4.19).
Jesus, as primícias
A Festa das Primícias está relacionada ao Messias: ?Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem? (I Co 15.20). Depois que Jesus ressuscitou, passou 40 dias na terra até Sua ascensão, e deu uma ordem aos discípulos para que ficassem em Jerusalém até serem revestidos do poder do Espírito Santo, o que aconteceu exatamente 50 dias após a ressurreição, no Pentecostes, quando os israelitas levavam suas primícias ao templo em Jerusalém. Naquele dia houve a primeira grande colheita da Igreja (At 2), com cerca de três mil conversões.
Jesus passou o tempo das primícias como o melhor de Deus aqui na terá depois da ressurreição. Isso significa que durante 50 dias, que eram os dias que se completavam a dádiva das bênçãos para o Senhor, Jesus cuidou para que os discípulos não fossem atados. Assim como Ele era as primícias, a totalidade seria abençoada (Rm 11.16).
Como entregar o dízimo, a oferta e as primícias?
O dízimo
É uma decisão de Deus para conosco. No dízimo entregamos a Ele os dez por cento de tudo o que ganhamos. Deus diz que temos que devolver a Ele os dez por cento, que não são nossos, são dEle. Quem pode dizimar? Todos aqueles que nasceram de novo. O dízimo é uma ordem divina.
A oferta
É uma decisão nossa para com Deus. Na oferta nós damos o quanto queremos, ou não damos. É a oportunidade que Deus nos dá para termos a bênção de sermos desatados no mundo espiritual. Na oferta cada um diz quanto vai entregar ao Senhor. Deus não precisa da nossa oferta. Você tem oferta para dar porque Deus já lhe deu o suficiente para ofertar a Ele. Ele é o dono da nossa vida, o Senhor do nosso sustento, é Ele que nos dá a provisão para que desta provisão possamos devolver a Ele. A oferta é uma decisão do meu coração.
Deus também falou que entregassem uma oferta movida. Que tipo de oferta é essa? É uma oferta de ação: eu vou agir para cumprir o propósito, eu vou entregar ao Senhor com toda seriedade do meu coração para que eu seja honrado.
As primícias
Você pode trabalhar o ano todo e juntar dinheiro para que exatamente aquela quantia seja entregue correspondendo ao seu salário do mês. Entregar as primícias é um ato de fé e de coragem. Em Romanos 11.16 está escrito que assim como são as primícias, são todas as suas totalidades. Se você entregar as primícias tudo o que você fizer será bem sucedido. Pode parecer engraçado, mas isso acontece porque entendemos a graça de dar por quantidade e não por qualidade de princípio. Seja um homem ou uma mulher de primícias e entregue também o dízimo.
O Senhor nos honrará e seremos supridos em todas as nossas necessidades. Ninguém terá necessidade em sua casa, porque a bênção que vem sobre nós sem acrescentar dores vai entrar na casa de cada um. Chegou o tempo da entrega das primícias.
Deus quer que guardemos o princípio de dar. Uma igreja com homens e mulheres que entregam as primícias ao Senhor não tem dificuldades. Essa igreja entrega as primícias, no mês seguinte entrega o dízimo e a oferta voluntária, ou oferta movida, ou de dedicação ou de sacrifício.
A nossa geração é a única que teve a coragem de levantar a voz para romper com o espírito de ruína, pobreza e miséria e é por isso que nossas igrejas serão chamadas ?Casa do Tesouro?, habitação do Deus Eterno ? como era chamado o templo bíblico ? onde não se tem necessidade de coisa alguma, nem na casa de seus discípulos que são fieis, pois segundo a afirmação de Davi, não haverá necessidade alguma na sua mesa, nem sua descendência irá mendigar o pão (Sl 37.25), serão chamados herança eterna do Senhor, porque liberaram e exercitaram sua fé na graça generosa de dar.
Ninguém nunca vai superar a Deus na graça de dar. Ele é o Senhor que libera a Sua graça abundantemente com generosidade sobre a nossa vida. As festas bíblicas eram realizadas para que todo Israel fosse abençoado. Roma arrancou do calendário as festas porque todas elas sinalizam para o Messias. As festas que Roma manteve no calendário contaminaram as festas bíblicas. Pentecostes acontece 50 dias depois da Páscoa e nessa festa Deus começa a trabalhar com a Igreja, com o Seu povo para que a nossa lavoura não fique estéril.
Um país onde o salário é estabilizado não tem problemas em dar aumento de salário. Nós somos preocupados com aumento quando há inflação ou quando o país rouba o nosso direito de trabalho. Mas, num país onde há equilíbrio da moeda não há preocupação com aumento de salário, porque não há inflação. O Brasil vai experimentar essa bênção quando o país for fiel nos dízimos e nas ofertas para o Senhor. Os dízimos e as ofertas encerram a maldição sobre a família e sobre o povo, tanto na questão individual quanto na social (Ml 3.1-6).
A nação que rouba a Deus fica debaixo de maldição e não tem fruto para comer, não tem suas necessidades supridas. Mas a nação fiel nos dízimos, nas ofertas e nas primícias, viverá em fartura, porque Deus mesmo repreenderá o devorador que estava no meio do povo. Quem entrega as primícias prospera na área financeira, espiritual e nas suas conquistas.
Alguns entregam as primícias só por interesse, e Deus diz: ?faça prova de mim?. Seu interesse vale, ainda que seja para provar a Deus, para ?ver se esse negócio vale?:
?Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vos tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança? (Ml 3.10).
Deus é fiel. Se você devolver o dízimo a Ele, ofertar, entregar suas primícias, virá a bênção sobre você, sua família, seu ministério, seus móveis, imóveis. As bênçãos que Deus manda vêm por janelas, porque se vierem por portas, não teremos condições de recebê-las, pois é uma ?enxurrada? de bênçãos. E essas bênçãos virão sobre sua vida, sua casa, suas células, seus 12, sobre as Redes, sobre seu ministério. Nós entraremos nas bênçãos das primícias e, assim, selaremos a graça da provisão na casa do Tesouro.
Entregar as primícias, os dízimos e as ofertas não é fazer nada para Deus, e sim, para nós mesmos. O melhor lugar de se plantar é no terreno do Senhor, porque se plantarmos, com certeza, vamos colher cem por um e quem colhe cem por um perde a noção de colheita, pois isso é uma geometria sobrenatural.
Todos que estão em Jesus têm direito de ser abençoados, porque assim como são as primícias, é a totalidade (Romanos 11.16). O céu não tem pacote de miséria para ninguém, só tem pacote de bênçãos para todos os que querem receber da parte do Senhor. Chegou o tempo das primícias, da entrega. Deus começa uma nova história para você, começa a mover o relógio dos céus na sua vida e você não será mais envergonhado.
Imagine um reino onde as ruas são de ouro, as bases das casas são de pedras preciosas, o mar é chamado de grande mar de vidro, a árvore dá doze frutos diferentes no ano e as folhas são remédio para as nações! Imagine o rei desse lugar descendo uma escada, deixando suas vestes de glória a cada degrau para viver entre os homens, para liberar na Terra a vida dos céus, para profetizar e declarar as riquezas do Reino, para mostrar pela sua própria vida os princípios de Deus. Está escrito em II Coríntios 8.9 que ?conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza fôsseis enriquecidos?. Esse é o Senhor da Glória, o Senhor dos céus, o Rei dos reis que faz alianças.
Como Senhor das primícias, Jesus quer que treinemos as primícias, porque, se deu certo com Ele, vai dar certo também com cada um de nós. Isso é um envolvimento familiar! Quando entregamos as primícias, todas a família é abençoada, por isso, exercite entregar suas primícias. Jesus tem uma aliança com você: assim como são as primícias, será a totalidade (Rm 11.16).
Pentecostes é a festa da colheita. Entre hoje na colheita do Senhor obedecendo aos princípios de Deus. Entregar as primícias, os dízimos e as ofertas são cumprimento de princípio.
A Bíblia chama o templo de Casa do Tesouro e quem mantém essa casa são os fiéis. É nossa responsabilidade mantermos a Casa do Senhor.
O dízimo é intocável e inegociável. O dízimo não é nosso, é do Senhor. Quem atrasa o dízimo, precisa quebrar esse decreto de maldição. No Antigo Testamento, a Bíblia diz que quem não entrega o dízimo, vai pagar ao Senhor com 20% mais. ?Também todos os dízimos da terra, quer do fruto das árvores, pertencem ao Senhor; santos são ao Senhor. Se alguém quiser remir uma parte dos seus dízimos, acrescentar-lhe-á a quinta parte. Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor. Não se examinará se é bom ou mau, nem se trocará; mas se, com efeito, se trocar, tanto um como o outro será santo; não serão remidos. São esses os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai? (Lv 27:30-34).
Quando você não entrega o dízimo, está tirando o que é de Deus. E Deus cobra os juros. Se você entregou o dízimo no tempo, desenvolveu a fidelidade. Se não entregou, deve acrescentar a quinta parte. O dízimo é a expressão da nossa fé. Quem não crê, não entrega o dízimo e ainda pensa: ?eu vou dar dinheiro pra pastor andar todo bonito?? Se você alimenta esses argumentos no seu coração, eles bloqueiam e fecham as possibilidades da sua fidelidade.
Todas as pessoas que são dizimistas fiéis não passam necessidade. Pode até passar algumas situações complicadas para honrar compromissos dentro da sua realidade; mas não foi Deus quem fez essas dívidas. Se houve compromisso dentro de obediência, Deus é fiel e vai fazer próspera a sua sementeira.
Qualquer outro compromisso que tivermos, não elimina o dízimo. Nem se deve usar o dízimo para honrar outros compromissos. Quem faz isso fica inadimplente com Deus, e a inadimplência gera falência e escassez. Muitos na Igreja não conseguem ser fiéis a Deus, e o dízimo é expressão da nossa fidelidade. Fidelidade é caráter irrevogável. No século em que vivemos existem muitas propostas para sermos infiéis, e a Bíblia diz que Deus é fiel conosco toda a vida (II Tm 2.13). Deus é a essência da fidelidade. O que podemos ter como resultado disso?
Quando Deus permite que eu mergulhe nEle, quando tenho uma experiência com Ele, a primeira coisa que vai ser deslanchada no meu coração é o desejo de ser fiel a Ele. Fidelidade faz parte da característica de Deus, da Sua essência. Então, se sou dizimista, e comprei uma geladeira, um fogão, uma casa, nada do que fiz anula o meu compromisso de ser fiel dizimista.
Todo dizimista tem regalias diante de Deus. A primeira delas é a porta aberta para a prosperidade. Só será fiel ofertante quem for fiel dizimista, e a porta da fidelidade se abrirá.
Todo dizimista tem o produto do seu trabalho em abundancia:
?Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação? (Hc 3.17)
Quando entregamos o dízimo, este é confirmado diante do Trono de Deus. Quem não entrega, perde esse privilégio. Em hebreus 7 está escrito que na verdade homens mortais, na Terra, administram os dízimos, mas estes são recebidos nos céus por Deus. Os dízimos que entregamos a homens, aos introdutores, etc., são confirmados nos céus.
Se você passar muitos meses sem entregar o dízimo do Senhor, tendo que entregar com um quinto a mais, quando é que você vai prosperar? Nunca, porque você atou a fidelidade. E o que fazer com quem atrasou o dízimo? Só o sacerdote com autoridade sobre o povo pode quebrar a sentença daqueles que sonegam e atrasaram o dízimo e não sabiam que há um decreto de maldição para quem não dizima. Comece hoje algo novo no mundo espiritual a seu favor e impeça o diabo de ter esse argumento lhe prendendo. Todo decreto de maldição criado por ignorância que entrou em sua vida, será anulado e a bênção do Senhor, que não acrescenta dores, repousará sobre você.Abra seu entendimento para a frutificação e a prosperidade, para a oliveira que não falha, e não fique impedido no mundo espiritual. Feche as brechas e encerre os argumentos do diabo contra sua área de finanças e bens. Seja fiel e tenha no coração a disposição de honrar ao Senhor com os seus bens, e com as primícias de toda a sua renda; assim se encherão de fartura os seus celeiros, e transbordarão de mosto os seus lagares (Provérbios 3.9-10)fONTE: Igreja Batista da Lagoinha
Os princípios hoje
Deus quer que você também, como os israelitas, compreenda os princípios de dar. Que dificuldade terá uma comunidade onde todos entregam as primícias, todos devolvem o dízimo ao Senhor, e todos ofertam de generosidade no coração? Nenhuma.
Suponhamos que você entregue as primícias em um mês e no seguinte entregue o seu dízimo. Isto é possível? É. Sabe por quê? Porque quem entrega suas primícias ao Senhor sela toda a sua herança para o resto da vida, no mundo espiritual. No mês seguinte não haverá necessidade de coisa alguma.
Só entrega o dízimo quem é homem de fé e crê que Deus dá a provisão. E, se crê que Deus supre as necessidades, entrega as primícias, o dízimo, a oferta e nunca vai ter falta de nada, porque ninguém nunca vai superar a Deus na graça de dar. Ele é o Senhor que libera a Sua graça abundantemente com generosidade sobre a nossa vida. Precisamos nos exercitar na graça de dar.
O que se vê, em relação às primícias, dízimos e ofertas, são ordens divinas para manter a Casa do Tesouro em dia e suprida, com tudo funcionando perfeitamente, desde o som em todos os ambientes para não se perder as pregações, até aos banheiros limpos e perfumados e estacionamento organizado, com uma recepção de excelência. Pois o Senhor disse que quando um povo entrega os dízimos e as ofertas a Ele, a Casa do Tesouro será suprida nas suas necessidades (Ml 3.10).
Dizer que Igreja não precisa de dinheiro é mentira. Hoje tudo o que está relacionado a humano precisa de dinheiro. Sua casa precisa de dinheiro. A fé pode botar comida na mesa, mas, para isso, a fé vai gerar recursos financeiros. A fé é o recurso do Reino de Deus para que não passemos necessidade em coisa alguma e todas as nossas necessidades sejam supridas em Cristo (Fp 4.19).
Jesus, as primícias
A Festa das Primícias está relacionada ao Messias: ?Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem? (I Co 15.20). Depois que Jesus ressuscitou, passou 40 dias na terra até Sua ascensão, e deu uma ordem aos discípulos para que ficassem em Jerusalém até serem revestidos do poder do Espírito Santo, o que aconteceu exatamente 50 dias após a ressurreição, no Pentecostes, quando os israelitas levavam suas primícias ao templo em Jerusalém. Naquele dia houve a primeira grande colheita da Igreja (At 2), com cerca de três mil conversões.
Jesus passou o tempo das primícias como o melhor de Deus aqui na terá depois da ressurreição. Isso significa que durante 50 dias, que eram os dias que se completavam a dádiva das bênçãos para o Senhor, Jesus cuidou para que os discípulos não fossem atados. Assim como Ele era as primícias, a totalidade seria abençoada (Rm 11.16).
Como entregar o dízimo, a oferta e as primícias?
O dízimo
É uma decisão de Deus para conosco. No dízimo entregamos a Ele os dez por cento de tudo o que ganhamos. Deus diz que temos que devolver a Ele os dez por cento, que não são nossos, são dEle. Quem pode dizimar? Todos aqueles que nasceram de novo. O dízimo é uma ordem divina.
A oferta
É uma decisão nossa para com Deus. Na oferta nós damos o quanto queremos, ou não damos. É a oportunidade que Deus nos dá para termos a bênção de sermos desatados no mundo espiritual. Na oferta cada um diz quanto vai entregar ao Senhor. Deus não precisa da nossa oferta. Você tem oferta para dar porque Deus já lhe deu o suficiente para ofertar a Ele. Ele é o dono da nossa vida, o Senhor do nosso sustento, é Ele que nos dá a provisão para que desta provisão possamos devolver a Ele. A oferta é uma decisão do meu coração.
Deus também falou que entregassem uma oferta movida. Que tipo de oferta é essa? É uma oferta de ação: eu vou agir para cumprir o propósito, eu vou entregar ao Senhor com toda seriedade do meu coração para que eu seja honrado.
As primícias
Você pode trabalhar o ano todo e juntar dinheiro para que exatamente aquela quantia seja entregue correspondendo ao seu salário do mês. Entregar as primícias é um ato de fé e de coragem. Em Romanos 11.16 está escrito que assim como são as primícias, são todas as suas totalidades. Se você entregar as primícias tudo o que você fizer será bem sucedido. Pode parecer engraçado, mas isso acontece porque entendemos a graça de dar por quantidade e não por qualidade de princípio. Seja um homem ou uma mulher de primícias e entregue também o dízimo.
O Senhor nos honrará e seremos supridos em todas as nossas necessidades. Ninguém terá necessidade em sua casa, porque a bênção que vem sobre nós sem acrescentar dores vai entrar na casa de cada um. Chegou o tempo da entrega das primícias.
Deus quer que guardemos o princípio de dar. Uma igreja com homens e mulheres que entregam as primícias ao Senhor não tem dificuldades. Essa igreja entrega as primícias, no mês seguinte entrega o dízimo e a oferta voluntária, ou oferta movida, ou de dedicação ou de sacrifício.
A nossa geração é a única que teve a coragem de levantar a voz para romper com o espírito de ruína, pobreza e miséria e é por isso que nossas igrejas serão chamadas ?Casa do Tesouro?, habitação do Deus Eterno ? como era chamado o templo bíblico ? onde não se tem necessidade de coisa alguma, nem na casa de seus discípulos que são fieis, pois segundo a afirmação de Davi, não haverá necessidade alguma na sua mesa, nem sua descendência irá mendigar o pão (Sl 37.25), serão chamados herança eterna do Senhor, porque liberaram e exercitaram sua fé na graça generosa de dar.
Ninguém nunca vai superar a Deus na graça de dar. Ele é o Senhor que libera a Sua graça abundantemente com generosidade sobre a nossa vida. As festas bíblicas eram realizadas para que todo Israel fosse abençoado. Roma arrancou do calendário as festas porque todas elas sinalizam para o Messias. As festas que Roma manteve no calendário contaminaram as festas bíblicas. Pentecostes acontece 50 dias depois da Páscoa e nessa festa Deus começa a trabalhar com a Igreja, com o Seu povo para que a nossa lavoura não fique estéril.
Um país onde o salário é estabilizado não tem problemas em dar aumento de salário. Nós somos preocupados com aumento quando há inflação ou quando o país rouba o nosso direito de trabalho. Mas, num país onde há equilíbrio da moeda não há preocupação com aumento de salário, porque não há inflação. O Brasil vai experimentar essa bênção quando o país for fiel nos dízimos e nas ofertas para o Senhor. Os dízimos e as ofertas encerram a maldição sobre a família e sobre o povo, tanto na questão individual quanto na social (Ml 3.1-6).
A nação que rouba a Deus fica debaixo de maldição e não tem fruto para comer, não tem suas necessidades supridas. Mas a nação fiel nos dízimos, nas ofertas e nas primícias, viverá em fartura, porque Deus mesmo repreenderá o devorador que estava no meio do povo. Quem entrega as primícias prospera na área financeira, espiritual e nas suas conquistas.
Alguns entregam as primícias só por interesse, e Deus diz: ?faça prova de mim?. Seu interesse vale, ainda que seja para provar a Deus, para ?ver se esse negócio vale?:
?Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vos tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança? (Ml 3.10).
Deus é fiel. Se você devolver o dízimo a Ele, ofertar, entregar suas primícias, virá a bênção sobre você, sua família, seu ministério, seus móveis, imóveis. As bênçãos que Deus manda vêm por janelas, porque se vierem por portas, não teremos condições de recebê-las, pois é uma ?enxurrada? de bênçãos. E essas bênçãos virão sobre sua vida, sua casa, suas células, seus 12, sobre as Redes, sobre seu ministério. Nós entraremos nas bênçãos das primícias e, assim, selaremos a graça da provisão na casa do Tesouro.
Entregar as primícias, os dízimos e as ofertas não é fazer nada para Deus, e sim, para nós mesmos. O melhor lugar de se plantar é no terreno do Senhor, porque se plantarmos, com certeza, vamos colher cem por um e quem colhe cem por um perde a noção de colheita, pois isso é uma geometria sobrenatural.
Todos que estão em Jesus têm direito de ser abençoados, porque assim como são as primícias, é a totalidade (Romanos 11.16). O céu não tem pacote de miséria para ninguém, só tem pacote de bênçãos para todos os que querem receber da parte do Senhor. Chegou o tempo das primícias, da entrega. Deus começa uma nova história para você, começa a mover o relógio dos céus na sua vida e você não será mais envergonhado.
Imagine um reino onde as ruas são de ouro, as bases das casas são de pedras preciosas, o mar é chamado de grande mar de vidro, a árvore dá doze frutos diferentes no ano e as folhas são remédio para as nações! Imagine o rei desse lugar descendo uma escada, deixando suas vestes de glória a cada degrau para viver entre os homens, para liberar na Terra a vida dos céus, para profetizar e declarar as riquezas do Reino, para mostrar pela sua própria vida os princípios de Deus. Está escrito em II Coríntios 8.9 que ?conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza fôsseis enriquecidos?. Esse é o Senhor da Glória, o Senhor dos céus, o Rei dos reis que faz alianças.
Como Senhor das primícias, Jesus quer que treinemos as primícias, porque, se deu certo com Ele, vai dar certo também com cada um de nós. Isso é um envolvimento familiar! Quando entregamos as primícias, todas a família é abençoada, por isso, exercite entregar suas primícias. Jesus tem uma aliança com você: assim como são as primícias, será a totalidade (Rm 11.16).
Pentecostes é a festa da colheita. Entre hoje na colheita do Senhor obedecendo aos princípios de Deus. Entregar as primícias, os dízimos e as ofertas são cumprimento de princípio.
A Bíblia chama o templo de Casa do Tesouro e quem mantém essa casa são os fiéis. É nossa responsabilidade mantermos a Casa do Senhor.
O dízimo é intocável e inegociável. O dízimo não é nosso, é do Senhor. Quem atrasa o dízimo, precisa quebrar esse decreto de maldição. No Antigo Testamento, a Bíblia diz que quem não entrega o dízimo, vai pagar ao Senhor com 20% mais. ?Também todos os dízimos da terra, quer do fruto das árvores, pertencem ao Senhor; santos são ao Senhor. Se alguém quiser remir uma parte dos seus dízimos, acrescentar-lhe-á a quinta parte. Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor. Não se examinará se é bom ou mau, nem se trocará; mas se, com efeito, se trocar, tanto um como o outro será santo; não serão remidos. São esses os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai? (Lv 27:30-34).
Quando você não entrega o dízimo, está tirando o que é de Deus. E Deus cobra os juros. Se você entregou o dízimo no tempo, desenvolveu a fidelidade. Se não entregou, deve acrescentar a quinta parte. O dízimo é a expressão da nossa fé. Quem não crê, não entrega o dízimo e ainda pensa: ?eu vou dar dinheiro pra pastor andar todo bonito?? Se você alimenta esses argumentos no seu coração, eles bloqueiam e fecham as possibilidades da sua fidelidade.
Todas as pessoas que são dizimistas fiéis não passam necessidade. Pode até passar algumas situações complicadas para honrar compromissos dentro da sua realidade; mas não foi Deus quem fez essas dívidas. Se houve compromisso dentro de obediência, Deus é fiel e vai fazer próspera a sua sementeira.
Qualquer outro compromisso que tivermos, não elimina o dízimo. Nem se deve usar o dízimo para honrar outros compromissos. Quem faz isso fica inadimplente com Deus, e a inadimplência gera falência e escassez. Muitos na Igreja não conseguem ser fiéis a Deus, e o dízimo é expressão da nossa fidelidade. Fidelidade é caráter irrevogável. No século em que vivemos existem muitas propostas para sermos infiéis, e a Bíblia diz que Deus é fiel conosco toda a vida (II Tm 2.13). Deus é a essência da fidelidade. O que podemos ter como resultado disso?
Quando Deus permite que eu mergulhe nEle, quando tenho uma experiência com Ele, a primeira coisa que vai ser deslanchada no meu coração é o desejo de ser fiel a Ele. Fidelidade faz parte da característica de Deus, da Sua essência. Então, se sou dizimista, e comprei uma geladeira, um fogão, uma casa, nada do que fiz anula o meu compromisso de ser fiel dizimista.
Todo dizimista tem regalias diante de Deus. A primeira delas é a porta aberta para a prosperidade. Só será fiel ofertante quem for fiel dizimista, e a porta da fidelidade se abrirá.
Todo dizimista tem o produto do seu trabalho em abundancia:
?Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação? (Hc 3.17)
Quando entregamos o dízimo, este é confirmado diante do Trono de Deus. Quem não entrega, perde esse privilégio. Em hebreus 7 está escrito que na verdade homens mortais, na Terra, administram os dízimos, mas estes são recebidos nos céus por Deus. Os dízimos que entregamos a homens, aos introdutores, etc., são confirmados nos céus.
Se você passar muitos meses sem entregar o dízimo do Senhor, tendo que entregar com um quinto a mais, quando é que você vai prosperar? Nunca, porque você atou a fidelidade. E o que fazer com quem atrasou o dízimo? Só o sacerdote com autoridade sobre o povo pode quebrar a sentença daqueles que sonegam e atrasaram o dízimo e não sabiam que há um decreto de maldição para quem não dizima. Comece hoje algo novo no mundo espiritual a seu favor e impeça o diabo de ter esse argumento lhe prendendo. Todo decreto de maldição criado por ignorância que entrou em sua vida, será anulado e a bênção do Senhor, que não acrescenta dores, repousará sobre você.Abra seu entendimento para a frutificação e a prosperidade, para a oliveira que não falha, e não fique impedido no mundo espiritual. Feche as brechas e encerre os argumentos do diabo contra sua área de finanças e bens. Seja fiel e tenha no coração a disposição de honrar ao Senhor com os seus bens, e com as primícias de toda a sua renda; assim se encherão de fartura os seus celeiros, e transbordarão de mosto os seus lagares (Provérbios 3.9-10)fONTE: Igreja Batista da Lagoinha
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
ITQ- 2ºAno Oba!!!!!!!!!!!!!!!
Neste fim de semana, estivemos reunidos na Escola Bom Sucesso (Diretor Claudir),com os professores de PVH Pra.Sonia Coelho tbm secretaria de Educação neste Estado, Pr.Carlos Amorim, obreiros Jiovnni e esposa Ivanete(secretaria ITQ).Tivemos aulas e avaliações das disciplinas do 2º.Ano Epistolas Gerai, Livros Poeticos e Geografia biblica sendo esta ultima apenas aula a avaliação ficou pra dezembro junto com mais uma disciplina Bibliologia é minha gente... não é mole não rsrsrsrkkkk.
Marcaram presença alunos de Alta floresta, Colorado, Vilhena,Rolim de Moura e claro Pimenta Bueno!!!!
As aulas foram de mta excelencia, nos enriqueceu muitissimo, não temos nem palavras pra expressar o nosso carinho aos professores que por amor ao ensino e ao evangelho deixaram a capital rumo ao interior munidos de materiais que acrescentou as apostilas que já tinhamos em mãos, o horario foi "puxado" mais é isso mesmo sem sacrificio não dá né minha gente, é preciso se esforçar se não...?? a coisa complica...rsrsrsr e nós bem sabemos que o povo de Deus perece por falta de conhecimento... é ...
É isso aí o povo...e líder tbm é povo perece se não tiver conhecimento da Palavra de Deus, por isso estamos aí dando o melhor de nós pra recebermos o melhor de Deus aleluiaaaaaaaaaaa!!!
Em dezembro estaremos prontos pra mais uma jornada em Nome de Jesus.
Professores sejam bem vindos!!!
Marcaram presença alunos de Alta floresta, Colorado, Vilhena,Rolim de Moura e claro Pimenta Bueno!!!!
As aulas foram de mta excelencia, nos enriqueceu muitissimo, não temos nem palavras pra expressar o nosso carinho aos professores que por amor ao ensino e ao evangelho deixaram a capital rumo ao interior munidos de materiais que acrescentou as apostilas que já tinhamos em mãos, o horario foi "puxado" mais é isso mesmo sem sacrificio não dá né minha gente, é preciso se esforçar se não...?? a coisa complica...rsrsrsr e nós bem sabemos que o povo de Deus perece por falta de conhecimento... é ...
É isso aí o povo...e líder tbm é povo perece se não tiver conhecimento da Palavra de Deus, por isso estamos aí dando o melhor de nós pra recebermos o melhor de Deus aleluiaaaaaaaaaaa!!!
Em dezembro estaremos prontos pra mais uma jornada em Nome de Jesus.
Professores sejam bem vindos!!!
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